quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

TEXTO FINAL DA DISCIPLINA


Notadamente, a educação sofreu poucas mudanças de cunho estrutural ao longo de sua história em nosso país. Os padrões no processo ensino/aprendizagem não se alteram muito, e por conseqüência temos escolas com estrutura física e propostas pedagógicas ultrapassadas, por assim dizer. Contudo, o mundo alcançou patamares de informatização e de inovação tecnológica aos quais nenhuma instituição pode se “dar ao luxo” de ignorar, e a escola, deve, portanto, alcançar e incutir em sua proposta de existência o uso das novas tecnologias na sala de aula.
A disciplina Tecnologias Educacionais trás consigo a proposta de levantar a discussão a respeito do tema na academia, a fim de instrumentalizar os futuros profissionais da educação em relação à contextualização dos conteúdos da disciplina ministrada com a realidade do aluno, realidade essa que por vezes é digital/virtual. Durante o curso, nos textos estudados e através dos seminários, tivemos o contato com inúmeras mídias que certamente serão adicionadas ao nosso “repertório” de práticas de ensino. Outra ferramenta útil foi a criação do blog, no qual será documentada toda a produção da turma ao longo do curso para consultas futuras e enriquecimento do curso de licenciatura em geografia como um todo.
Na constituição da disciplina estudamos alguns programas de informática escolar, bem como as tendências pedagógicas na sociedade contemporânea. A pesar do seu pequeno tempo de duração, o curso atendeu a sua proposta e também às expectativas da turma, pois foi um curso intenso e com muitas atividade extras, que otimizaram a aprendizagem, cumpriram com a carga horárias e contribuíram com a visão de como atuar em sala utilizando os recursos tecnológicos. 

Luan Pereira

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS ,UMA MEDIAÇÃO NO ENSINO –AVALIAÇÃO


Muito se tem discutido a respeito dos recursos  tecnológicos disponibilizados no ensino da Geografia e sua influência na aprendizagem dos alunos.Com o intuito  de tornar as aulas dinâmicas e atrativas estes recursos ,devem ser usados no decorrer das aulas ,cabendo ao professor se adaptar a este novo modelo de ensino,deixando  a velha pedagogia.
Porém merece ser destacado que nem toda esta tecnologia é símbolo de inclusão social,muitas vezes altera as relações sociais ,levando se a marginalização e exclusão social,pois muitos não tem acesso a estes recursos.
Cabe ao professor essa integração,mas na grande maioria a não aceitação  a essas tecnologias  como data Show ,TV,DVD,são da parte dos  docentes  atribuindo que não tem tempo durante suas aulas ,ou  que não sabem como usa-los,e também na grande maioria não são encontrados nas instituições  que lecionam.
Para se trabalhar com tantas tecnologias que são oferecidas,é necessários grande esforço por parte de todos, escola, governo, alunos, professor, pois toda forma de mudanças no ensino é válida,para a aprendizagem,a as novas tecnologias é uma forma  de mediação ,o uso delas no ensino quando adequada  trazem pontos positivos para  a promoção intelectual dos educandos.
POR:MARA CRISTINA SPINGLER PINTO

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Texto Síntese da Disciplina



SÍNTESE DA DISCIPLINA TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
O crescimento do uso de tecnologias nas escolas é notório e inevitável. Sabe-se que, paradoxalmente, há salas de aula no Brasil em que são utilizadas tecnologias de ponta a fim de dinamizar o ensino/aprendizagem dos alunos. Entretanto, há localidades em que a educação é tratada com desdém, como se não tivesse importância, sem o mínimo de condições estruturais ou tecnológicas para que os profissionais da educação possam realizar um trabalho de qualidade, visto que as condições que lhes são apresentadas ou oferecidas, não os favorecem.
O uso de novas tecnologias educacionais dentro da sala de aula para o ensino de geografia apresenta-se como ferramenta indispensável na apresentação dos conteúdos dessa disciplina, bem como na integração com conteúdo de disciplinas outras, aumentando as possibilidades de novos saberes. Percebe-se que os alunos se sentem mais atraídos ou motivados ao aprendizado quando se trata de tecnologias novas, se bem que o interesse maior muitas vezes passa primeiro pela tecnologia utilizada em detrimento dos conteúdos apresentados. Daí, o professor tem um papel importante na administração desse interesse, visto que há necessidade de usá-lo de forma adequada, agradável, lúdica, focando principalmente nos objetivos a serem alcançados.
A tecnologia deve ser tratada como aliada em todos os seguimentos. O uso de meios tecnológicos em sala de aula como TV, DVD, Notebook, data show, jogos interativos, dentre outros, deve ser aplicado com objetivos definidos. A aplicabilidade dos recursos descritos deve estar intrinsecamente ligada aos conteúdos apresentados, à faixa etária adequada e ao controle de acesso, que deve ser exercido pelo professor. Bem, o professor que tem a sua disposição tais recursos, deve se atualizar a ponto de saber utilizá-los de forma eficaz, pois a familiarização com essas tecnologias passará a fazer parte até dos seus planos de aula. Quanto ao docente que não dispõe de recursos tecnológicos avançados, não deve se desmotivar. Buscar alternativas simples e disponíveis na natureza não se constitui tarefa fácil, entretanto o desânimo jamais deverá superar a esperança de um dia poder exercer suas atividades em condições dignas. De outra forma, no mínimo, deixará um legado de honra e consciência leve por ter cumprido sua nobre tarefa de educar.
O curso de férias da disciplina Tecnologias Educacionais, realizado entre os meses de janeiro e fevereiro de 2011, na Uesc, foi de grande importância para os participantes. A criação de um “Blog” como bom resultado do quanto vivenciado durante o curso, ajudará a todos aqueles interessados nesse tema, com objetivo de compartilhar saberes, experiências e conhecimentos.
Sob a “batuta” da Professora Maria Aparecida D’Ávila Cassemiro, carinhosamente chamada por todos de “Cida”, o curso se desenvolveu de forma dinâmica, alegre e eficaz. Com objetivos predefinidos e como quem sempre sabe aonde quer chegar, essa verdadeira Mestra não mediu esforços para nos garantir um excelente estudo. Motivada, sempre disponível e com um sorriso marcante, jamais perdeu a oportunidade de nos incentivar a concluir o curso, prezando sempre pela qualidade. À professora Cida, longe da hipocrisia e/ou subserviência, minha sincera gratidão.
Postado por: DAVID PIRES SOUZA

Tecnologias Educacionais: Novos recursos para novos tempos - Avaliação

Por: Aloísia Xavier Arcanjo.

O curso de férias Tecnologias Educacionais abordou, sobretudo, inovação na sala de aula. Embora a disciplina trate do uso das novas e velhas tecnologias para melhorar o ensino-aprendizagem através do uso delas, o foco principal ainda se mantém na qualidade de profissional que as utiliza. Portanto, assim como até mesmo a estrutura escolar deveria estar de acordo com determinada corrente pedagógica assim também o uso de tecnologias educacionais só faz sentido mediante o seu uso adequado dentro de um contexto didático.
A possibilidade de trazer inovação para o ensino-aprendizagem é extremamente motivadora para os professores porque representa mais uma maneira de provocar o interesse dos alunos, de praticar o conhecimento de maneira, às vezes, inusitadas. Essa abordagem nova que busca romper com processos e automáticos e até mesmo monótonos ou não práticos para dar lugar à construção de conhecimentos através de uma perspectiva mais dinâmica, mais eficiente e menos explorada. Alguns profissionais, no entanto, ainda resistem ao uso de novas tecnologias para renovar sua prática educacional mesmo podendo lançar mão delas; Por outro lado, outros até se interessam pelo uso delas, mas ou não têm acesso, ou não são capacitados adequadamente ou, muitas vezes, sequer têm acesso à uma infra-estrutura adequada.
No entanto, para além das questões com a efetivação e aceitação/interesse dos aparatos tecnológicos bem como de jogos e brincadeiras que fogem do padrão tradicional de ensino, é necessário se considerar que esses recursos são apenas ferramentas nas mãos de profissionais. Ferramentas estas, portanto, que não substituem a qualidade do profissional dentro da escola, embora sejam extremamente promissoras, que possam mudar o rumo do interesse dos alunos, exigir deles mais dinamismo, aguçar-lhes o desejo de conhecer e desenvolver suas habilidades, bem como o trabalho em equipe através do uso de meios que são próprios do universo deles, no qual eles têm prazer a priori.
Dessa forma, se o professor não souber o que pretende com o uso dessas ferramentas, se não estiver ciente da base epistemológica que sustenta o seu método e não souber praticá-la, se não tiver um bom plano de aula então dificilmente o uso de qualquer recurso didático poderá ajudá-lo. Novamente, até mesmo a infra-estrutura de uma instituição de ensino deve estar voltada aos objetivos didáticos que pretende. Conforme a precariedade da instituição se exige mais do professor, quanto menos recursos mais esforço este despende para não perder a qualidade do ensino.
Portanto, diante disto, percebe-se que a relação do uso de tecnologias educacionais x educação não está pautado necessariamente em quão elaborado seja um novo ou velho aparato tecnológico (visto a relativamente alta complexidade que uma ferramenta pré-histórica pode ter versus a dependência do homem moderno acomodado aos novos aparatos, muitas vezes até mesmo sem entendê-los), mas sim na renovação da abordagem educativa, na mudança de paradigma e surgimento de necessidades educacionais, sociais e comportamentais que demandam uma nova maneira de aprender e de se relacionar. Lançar mão de novos recursos é tomar emprestados elementos do cotidiano (ou do inesperado) para combinar as novas concepções de educação (formação de um sujeito crítico, cidadão, independente) às novas abordagens! E assim arrematar o interesse do aluno, romper com a mesmice e alcançar, de maneira mais eficiente e prazerosa, os objetivos educacionais.

Plano de Aula - Blog/Chat

Plano de Aula  - Ciberespaço/globalização e os seus contrastes no mundo moderno.

Objetivos 
*Entrar em contato com ferramentas de ambientes virtuais
*Conhecer novos meios de pesquisa e de desenvolvimento de atividades extraclasse. 
*Produzir um blog e participar de um chat virtual sobre ciberespaço/globalização e o seu contraste no mundo moderno, alem da criação de fóruns de discussão, para que haja interação e socialização das opiniões.
Conteúdos 
*Pesquisa de ambientes virtuais na internet. 
*Gênero blog, chat.
Ano
*Ensino médio

Tempo estimado 
*Dez aulas. 
Material necessário 
Computadores com acesso à internet.
Textos O Ciberespaço em uma reflexão geográfica, 

Por uma globalização mais humana.


Desenvolvimento 
1ª etapa
Aula expositiva, onde seriam feitos questionamentos aos alunos sobre o que eles entendem sobre os assuntos em questão.

2ª etapa
Explicar o que é chat, trabalhar o assunto com a novidade no ensino da geografia,  a sala seria dividida em dois grandes grupos, seria marcado um chat com eles sobre o tema onde haveriam discussões acerca dos assuntos e  as conversas seriam gravadas.
E assim depois desse momento discutir com os alunos as respostas e opiniões colocadas no chat, indicando o que esta correto, ou equivocado.

3ª etapa
Seria criado pelos alunos um fórum ou blog, contando as experiências, postando as atividades ou noticias, textos interessantes e relacionados as temáticas trabalhadas, e falando das dificuldades encontradas por eles.

Produto final 
Ambiente virtual da turma. 


Avaliação 
Avalie as fontes de pesquisa dos alunos, a qualidade e a autenticidade dos textos, a assiduidade na participação e os argumentos de cada um. 

Além disso, seriam feitas perguntas aos grupos que teriam feito uma pesquisa anteriormente para uma espécie de “fórum” presencial. As sessões seria em horários diferentes e num segundo momento abriríamos a sessão para ambos os grupos, quem respondesse mais e corretamente, somariam um número maior de pontos,
a correção das respostas gravadas e impressas, que podem equivaler a uma nota para todos os componentes do grupo.
Por fim, Os alunos devem elaborar um texto e posta-lo no blog.


Postado por: Luan Pereira, Myrian Cristina e Thanyelle Almeida

EDUCAÇÃO, DEMANDAS TECNOLÓGICAS E RESSIGNIFICAÇÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA


Por conseqüência da globalização e da mundialização do capital, atrelado aos avanços tecnológicos, setores como: político, econômico, cultural e ideológico sofreu grandes alterações. Onde uma minoria detentora da tecnologia, mostra seu poder simbólico, ditando o certo e o errado e reconceitualizando alguns valores universais perceptíveis em países de terceiro mundo que ficam dependentes de seus agentes financiadores (privilegio de uma minoria, frente a uma maioria marginalizada e excluída).
Os recursos audiovisíveis mostram a convivência presente entre a comunicação oral e escrita com a comunicação eletrônica, modificando relações entre instituições e pessoas e possibilitando novas visões de mundo como no ciberespaço e cibercultura, podendo atuar em processos formativos essências a sociedade ou servir para a dominação ideológica e política de grupo.
Questionamentos são levantados a respeito do futuro das Universidades, que não entraram nessa concorrência planetária e que não atendam as demandas de um novo modelo de formação e de novas práticas educativas, que é a superação da visão tradicionalista e positivista.
O conhecimento seria o divisor de águas dos que estarão preparados para o futuro, daqueles que não estão. A educação on line pode contribuir facilitando esse processo, além de possibilitar a conscientização da necessidade de uma nova maneira de fazer educação, buscando uma visão da totalidade favorecendo a construção de um pensamento crítico e reflexivo.
A dualidade tecnológica se torna relevante no que diz respeito à inserção do sujeito nos processos formativos quanto aos próprios excluídos, além de formar padrões de comportamentos para massificar e legitimar o discurso hegemônico. Nesse contexto o papel da Universidade seria formar profissionais capazes de usar a tecnologia para a transformação e libertação ao invés de ser para a domesticação e alienação.

Por: Luan Pereira, Myrian Cristina & Thanyelle Almeida

TECNOLOGIA EDUCACIONAIS - TEXTO SÍNTESE

Por: Myrian Cristina S. de Jesus.
3º Semestre.


A educação está inserida no desenvolvimento das capacidades humanas, esta por sua vez, sofreu e ainda sofre mudanças que são cruciais para o rompimento com o estilo tradicionalista que persistiu por muito tempo e que resiste em nossa contemporaneidade. Para que estas mudanças ocorram, é necessário aderir aos “novos” conceitos e ferramentas disponibilizados pela tecnologia, que ganha espaço, interage, inclui e exclui, e que a cada dia se faz presente na vida social dos professores e dos alunos, de maneira direta ou indireta, a fim de transformar os mesmo conceitos em novas ideias para a construção do saber.
A tecnologia na educação é vista como uma ferramenta de suma importância para o aprendizado, uma vez que, a mesma se submete aos objetivos educacionais, proporcionando formas mais adequadas, outras técnicas e atualizações a serem aplicadas ao contexto pedagógico. Outro fator importante é trabalhar esse recurso no ensino de geografia, a fim de que os mesmos possibilitem uma interpretação do visível e do invisível, interagindo com um universo de mudanças presentes na vida dos alunos e na sociedade.
Embora seja necessária a inclusão das ferramentas tecnológicas na educação, é importante ressaltar que, ainda existem fatores que contribuem para a não utilização desses recursos em sala de aula como: falta de tempo, subsídios, pouco conhecimento por parte do docente e falta de acesso aos equipamentos na escola. É necessário frisar ainda, que além dos percalços encontrados, contamos com a desmotivação do aluno que muitas vezes consiste numa contradição, viver num mundo de inovações, mais acostumar-se ao comodismo e aprisionar-se ao mesmo. As cores, os sons e as inovações ao quais os educandos estão inseridos não os fazem mergulhar na gama de conhecimento propiciado pelo avanço tecnológico. Então, como interagir com esse universo virtual chamado ciberespaço que segundo (SILVA), mergulha a sociedade num ambiente de redes em que os fluxos definem as novas relações sociais? É importante buscar novos métodos e metodologias para agregar educação, inclusão, inovação e tecnologia.
 Uma proposta para esta mudança pode ser vista, na utilização de AVAs – (Ambientes Virtuais de Aprendizados), já aplicados em ensino à distância e as CVAs – (Comunidades Virtuais de Aprendizado), ou seja, aproveitar esses novos meios de comunicação virtual como: bate-papo, e-mail, Orkut, chat e outros sites de relacionamentos, tão presentes nas relações sociais e conectá-los ao contexto pedagógico.
A exemplo disso, temos a utilização do chat como instrumento pedagógico, ou seja, uma ferramenta sincrônica (que ocorre simultaneamente), que pode ser um aliado da educação em potencial. O chat contribui para a interatividade na educação e tem como principal característica, a utilização em grupo, onde várias pessoas se reúnem para conversar no anonimato e que podem abordar diversos assuntos. E como atribuir o chat ao contexto pedagógico?
A aplicação do chat na educação está na possibilidade de compartilhar informações, servindo de plataformas para debates, discussões, análises de alguns problemas desde diferentes pontos de vista. Além disso, existem sugestões que podem garantir o sucesso do uso desse recurso como: construção coletiva de texto, seminário, debate virtual, e socializações de pesquisa. O aluno pode ser avaliado durante a conversa promovida pelo docente e um grupo de alunos. Desse e de outros tantos modos, a tecnologia pode ajudar a construir uma educação mais eficaz e atrativa.